Financial Services

À medida que os mercados financeiros evoluem, as instituições financeiras e seguradoras mantêm a necessidade de preservar e aumentar lucros, sendo que surgem as necessidades de redução de custos, sem decréscimo dos níveis de serviço, mantendo os clientes satisfeitos e fidelizados.

 

Nos Seguros, em ambiente regulatório em mutação, a quebra generalizada do valor dos ativos coloca pressões adicionais para gestão do risco e para aumento da rendibilidade.

 

Colocamos à disposição das empresas um conjunto experiente de profissionais, que ajudam a solucionar para os desafios que se colocam ao sector, que implicam, entre outros:

  • Processos de trabalho mais ágeis, tanto em matéria de processos de negócio como de suporte ao mesmo;
  • Redução de custos, por exemplo nas arquiteturas e projetos de tecnologia;
  • Melhoria do potencial de aproveitamento das interações com os clientes, conhecendo-os ao ponto de entender quais as suas necessidades, através de uma eficácia comercial superior;
  • Aumento do grau de captação e fidelização de clientes, através de uma superior eficácia comercial.
PERSONAL FINANCE & LEASING

O mercado de crédito ao consumo é um dos mais dinâmicos no sector financeiro com vários efeitos dominantes: incremento da procura de créditos pessoas e de cartões de crédito em resultado das necessidades de liquidez das famílias e a busca de inovações e revisões do lado da oferta.

 

Os grandes players do sector necessitam de combinar a sua resposta simultânea ao aumento da procura de liquidez, mas também considerando menores taxas e controlo de riscos associados aos principais processos comerciais.

 

A inovação adquire um papel central em várias vertentes:

  • Produtos – sobretudo na sua vertente mais alargada onde se verifica uma predominância da componente de serviços sobre a tecnologia
  • Distribuição – emergência de canais não convencionais em resposta aos requisitos de proximidade evidenciados por clientes mais exigentes.
  • Marketing – diferenciação do customer experience como pilar de vantagens competitivas
  • Processos – melhoria dos processos para assegurar a qualidade de serviço aos clientes assegurando um custo mínimo/eficiência.
RETAIL BANKING

A crise financeira alterou de forma significativa o mercado bancário nacional e internacional, generalizando-se a adoção de práticas de negócio mais conservadoras num contexto de incerteza, de diminuição de margens e de contração do negócio.

 

A concessão de crédito torna-se cada vez mais criteriosa, generaliza-se a adoção de mecanismos de pricing ajustado ao risco e os Bancos procuram melhorar os seus processos de cobrança e recuperação de crédito.

 

Em simultâneo num contexto de crise surgem oportunidades únicas de expansão de Bancos regionais, a domésticos, multi-local e globais o que origina melhorias em áreas distintas como a distribuição, marketing, redes comerciais, inovação, IT, Back Offices, Gestão de Recursos e competências que podem alterar inclusive a estratégia e o modelo de negócio.

 

Os Bancos procuram ainda minimizar os custos de Distribuição e maximizar a experiência do consumidor como fator diferenciador para a fidelização dos clientes. Os Balcões surgem no centro da estratégia multicanal, pois apesar da emergência de novas plataformas (mobile-banking, social media), a generalidade dos Bancos não consegue replicar o volume de negócios por eles gerados através de canais alternativos. Assim, os Bancos redesenham os seus balcões para novos modelos de serviço.

 

Os investimentos em novas tecnologias, a revisão de processos comerciais e de gestão de serviços (automatização, abordagens segmentadas, Visão Única do Cliente) e a Gestão de Recursos Humanos constituem as principais áreas de atuação dos Bancos.

INSURANCE

O sector segurador tem globalmente vindo a sobreviver à crise financeira e o mercado tem assistido a vários fenómenos:

  • As margens têm sido extremamente afetadas pela queda das vendas de produtos financeiros, obrigando a que os players no sector aumentam a vigilância no controlo de custos operacionais e de aquisição e na gestão de sinistros e do seu portfolio. A crise financeira originou quedas nos prémios emitidos, aumentos nas taxas de sinistralidade e menores investimentos.
  • Os vários modelos de Bancassurance são ameaçados sobretudo pelos constrangimentos decorrentes de Solvência II.
  • A procura e desenvolvimento de novos modelos de negócio e canais (internet, redes sociais, novos formatos físicos, quiosques…) é uma constante para os operadores dos mercados emergentes e mais maduros.
  • Os consumidores tornam-se mais exigentes, menos fiéis e efetuam shopping around multicanal.
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